Certamente, o dólar enfraqueceu um pouco, mas é difícil considerar isso como um verdadeiro rebote, dada a magnitude do seu crescimento anterior. O movimento corretivo parece ter sido desencadeado principalmente por razões técnicas. O mercado estava relativamente inativo quando o relatório sobre as vendas de casas novas dos EUA foi divulgado. A leitura de fevereiro ficou 0,3% abaixo da taxa revisada de janeiro, e, teoricamente, esse relatório deveria ter exercido pressão sobre o dólar. Parece que o relatório de hoje sobre Pedidos de Bens Duráveis seguirá o mesmo padrão. Os participantes do mercado esperam que este relatório mostre um aumento de 0,3% nos pedidos. No entanto, mais uma vez, o mercado parece estar preso em seu movimento corretivo. Além disso, a importância deste relatório é relativamente pequena e não é suficiente para fortalecer o dólar, especialmente considerando seu estado de sobrecompra. Em resumo, na melhor das hipóteses, o par continuará consolidado em torno dos níveis atuais. Embora o cenário mais provável seja a continuação da correção local. No entanto, é possível que essa correção seja ainda mais moderada do que a observada ontem.

Em meio ao movimento especulativo, o par GBP/USD perdeu cerca de 200 pips, e atingiu o nível de 1,2600. Como resultado, há sinais de condições de sobrevenda, de modo que o preço deveria passar por uma correção em relação ao recente declínio.

No gráfico de 4 horas, o RSI deixou a zona de sobrevenda, indicando que sua situação diminuiu um pouco.

No mesmo gráfico, as MAs do Alligator estão voltadas para baixo, indicando um sinal residual do ciclo descendente.

Perspectiva

Apesar da atual fase corretiva, sua escala ainda não atingiu seu limite. Se o preço se estabelecer acima do nível 1,2650, a libra pode subir ainda mais. Quanto ao cenário alternativo, o par pode se mover dentro da faixa de 1,2600-1,2650.

Em termos de análise de indicadores complexos, é provável que haja uma correção a curto prazo e intradiária.